A viagem ao Nordeste do Brasil mais concretamente ao Ceará, é um percurso ao encontro de uma realidade própria, de um Brasil interior rural, ou de um Brasil litoral de praias sem fim. A capital cearense, Fortaleza, cidade de veraneio, com praias e edifícios em conglomerados típicos desta cidades de mar, praias e sol, feiras, mercados, gente de chinelo e TShirt, bebericando cerveja, cachaça, com mariscos e caju, com favelas nas encostas ou de permeio com condomínios fechados a sete chaves, onde a insegurança e o medo de assalto pairam em todo o lado. O bar do Pirata, famoso pelas 2ªas feiras de festa e forró,é uma marca deste destino. Nesta viagem, os percursos foram sempre para destinos de praias ( Cumbuco, Canoa Quebrada, Morro Branco), um mar delicioso, as refeições de peixe e mariscos, com cerveja fresca e sempre muita música, forró a toda a hora. Depois as viagens pelos areais de buggy em velocidade e em voos vertiginosas pelas dunas e pelas encostas, em manobras radicais, e um mergulho em qualquer oásis um numa praia deserta, de areias brancas e finas. No mar em tonalidades ora de azul índico, ora esverdeado, as jangadas típicas, com velas de cores e desenhos vistosos. Depois o interior, inóspito e quase selvagem, com povoações humildes onde se sente aquela pobreza limite, de canaviais e palmeirais imensos, a rapa de serradura ( cubos doces da cana de açúcar ), a cachaça no alambique e no copo, na fazenda de Ypioca. Este Brasil cearense, neste pedaço nordestino, dá para ver e sentir um terra profunda e rural, onde a natureza , pura e quase selvagem se mostra, com muito espaço, muito mar, muita praia, azul, branco e verde, imensidão ao disfrute de quem sonha espaço, liberdade e belezas naturais. |
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