pequenos, das canoas, às traineiras, aos paquetes, aos transatlânticos,sempre barcos a encher a baía, atracados na pontinha, outrora a trazer e a levar gentes para os destinos de emigração, gente com rios de lágrimas, dessas partidas trágicas de dor e de ausência sofrida, pelo amargo da saudade. São os barcos de hoje, dos cruzeiros, de gente de todo o Mundo, que todos os dias aqui aportam. Barcos, sempre na memória de quem tem o mar por perto e por dentro, sempre. |
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